Investimentos em fontes renováveis devem se manter firmes após a pandemia

Os investimentos em fontes renováveis devem se manter firmes na retomada da economia após a pandemia causada pelo novo coronavírus. Na última semana, a KPMG realizou um webcast, e pronunciou que essa agenda deve seguir na lista de itens importantes das empresas, assim como os movimentos de descarbozinação.

Manuel Fernandes, sócio da KPMG, comentou que setores mais afetados pela crise como transporte, turismo e construção vão sentir os efeitos da crise no curto prazo, mas no médio e longo prazo as temáticas das renováveis será revisitada, já que a sociedade faz parte dela.

Fernandes ainda revela que a melhoria no meio ambiente trazida pelo confinamento social, fortalece o apelo pela escolha pelas fontes renováveis. “Isso tudo cria ainda mais uma expectativa e uma certeza que é preciso cumprir os compromissos assumidos de reduzir emissão de carbono”, completa.

Para ele, existe um comprometimento não apenas de grandes companhias, mas também dos fundos de pensão e investimentos e dos bancos de estímulo. “Com certeza veremos contratos de longo prazo de energia limpa sendo realizados e as empresas vão seguir investindo na transição energética”, finaliza Fernandes.

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