A governança corporativa se vale de uma série de princípios e pilares para se estrutura. Quando uma empresa começa, a governança se dá de maneira centralizada no empresário – que é o único interessado naquele negócio -, que é o administrador quase geral da estrutura.
Assim que a empresa passa a ter maior tamanho, mais personagens passam a ter interesse no negócio, como sócios e colaboradores, o que diversifica a gestão empresarial. Com isso, passa a ser necessária a implantação de medidas que garantam controle e excelência da gestão corporativa.
Quando analisamos a governança corporativa, devem ficar claras as questões de valores, gestão e informação desta empresa, garantindo a sua integridade, transparência de gestão e políticas adotadas. Há, portanto, quatro pilares que resumem a governança corporativa:
- Equidade;
- Transparência;
- Prestação de contas;
- Responsabilidade corporativa
No cenário nacional, a governança corporativa passou a ser debatido no sentido de oferecer transparência, segurança e garantia de boas condutas. Portanto, passa a ser de cada vez maior importância a adoção de ferramentas de gestão que possam oferecer integridade no cotidiano.
Benefícios internos
A governança corporativa, além de oferecer ferramentas de gestão de uma corporação em crescimento, agrega às empresas rotinas com práticas alinhadas ao que há de mais atualizado nos âmbitos jurídico, fiscal e contábil.
Uma estrutura inteligente pode ser benéfica tanto no sentido da sucessão, da cultura interna e de regramentos que geram alinhamento nos colaboradores, podem significar reduções de carga tributária e economia em processos.
A continuidade empresarial tem também a ver com a garantia do direito patrimonial e mesmo com os interesses de terceiros, como fornecedores e clientes – que passam a ter segurança na prática dos negócios.
