Políticas de Recursos Humanos

Com as constantes mudanças que o mercado de trabalho vem experienciando, as organizações tem se reinventado buscando se adaptar a esta dinâmica, aumentando a sua capacidade de aprendizado para se moldar as necessidades e poder continuar competitiva no mercado. Com isso, quanto mais ampla e coerente forem às informações deste processo de transformação, mais vantagens às empresas terão sobre seus concorrentes. E para isso, a área de Recursos Humanos é primordial por possuir as ferramentas necessárias para recrutar, selecionar e manter profissionais capacitados para contribuir de forma estratégica na tomada de decisão, atendendo esta necessidade em busca de ofertar o seu produto e/ou serviço com a máxima qualidade.

Sendo assim, a área de Recursos Humanos vai além do processo de recrutamento e seleção, ela cuida de um dos maiores bens da empresa, o capital humano, elaborando estudos e pesquisas internas, no intuito de auxiliar e gerenciar possíveis conflitos que houver, para que a equipe não perca o foco dos objetivos, respeitando os valores e a cultura do bom convívio, atingindo os resultados almejados.

As políticas de recursos humanos são como um padrão dos processos, tais como, recrutamento, seleção, cargos, carreira, benefícios, treinamentos, salários e etc. São diretrizes que a empresa se utiliza e que impacta diretamente na forma de gestão dos funcionários e para manter este trabalho consolidado requer dedicação e integração não só do RH, como de todos os integrantes da organização, que por sua vez, trás com sigo um conjunto de normas com a finalidade de conduzir os funcionários por uma definição clara das práticas a serem seguidas conforme a cultura organizacional, e por mais que esta politica seja a das melhores, muitas das vezes, o colaborador não é que se adapte a cultura da organização, mas sim, a gestão do seu líder, fazendo com que o mesmo vá à busca de novos caminhos.

A partir deste contexto, pode-se perceber que programas de treinamentos são importantes para gerenciar este tipo de conflito, que o gestor deve estar alinhado às normas e objetivos da organização, e não, as suas próprias idéias ou conceitos. E que uma adequação das políticas de cargos, salários e benefícios ao que o mercado de trabalho oferece, pode ser um bom caminho para enfatizar a permanência do funcionário no quadro da empresa, e flexibilizar o recrutamento e seleção tiraria o engessamento deste processo, podendo diminuir o custo da gestão de pessoal, assim como, manter um acompanhamento do desempenho dos funcionários, fazendo com que eles se sintam parte integrante da empresa, envolvidos de fato no seguimento do negócio.

Fonte: administradores.com.br

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