Você sabe como funciona o planejamento sucessório?

O planejamento é fundamental para otimizar processos e facilitar a tomada de decisões. Desta forma, a probabilidade de atingir objetivos aumenta.

Nas empresas, o planejamento se torna natural e essencial. Porém, ele costuma funcionar muito bem no cotidiano, mas o mesmo não acontece quando se trata da sucessão no comando da firma.

Em muitos casos, a sucessão surge de maneira inesperada e a solução é buscada às pressas. O que era para ser conduzida de maneira estratégica e muito bem pensada se torna uma “loteria”, onde a chance de acertos e ganhos acompanha somente o fundamento da sorte.

Desentendimentos entre herdeiros, ações de credores para obterem suas obrigações quitadas com rapidez, movimentação de sócios para garantir seus interesses, são situações comuns e que comprometem o futuro da empresa, mas que podem ser evitadas.

Nesse caso, a melhor opção é colocar o planejamento sucessório em prática, assim, todos os envolvidos no negócio terão tempo de saber de maneira antecipada quais serão os passos que a empresa irá adotar. E o fundamental: saberão com antecedência quem irá conduzir os negócios.

O planejamento sucessório é feito com tempo, são anos de estudo. No decorrer da escolha, surgem dúvidas a respeito do caminho que a empresa tomará e como não causar trauma ou surpresa para os herdeiros.

Para o sucesso do planejamento é de extrema importância contar com uma assessoria especializada no assunto. É ela que tem as condições de apontar como está a real situação da empresa, criar um plano executável e identificar acertos e correções necessárias.

Atualmente existem diversas formas segurar e eficientes para exemplificar a passagem do bastão, podendo ser através de transmissão dos bens por testamento, cessão de direitos para usufruto dos bens e obrigações e até a criação de uma holding.

Um ponto fundamental no planejamento sucessório é a segurança jurídica que ele gera. A partir do momento em que todas as partes entram em acordo com o que foi elaborado, o entendimento assegura uma transição dos negócios profissional e sem litígio nos tribunais.

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