Como pagar o 13° salário e continuar com capital de giro?

Imagem de NikolayFrolochkin por Pixabay

*Por Maria Rosenberg

O 13° salário representa um dos momentos de maior expectativa para o colaborador de uma empresa, mas na maioria das vezes, também pode ser sinônimo de dor de cabeça para o empregador. E num cenário de pós-crise, devido a pandemia da Covid-19, muitas empresas se veem em um cenário desafiador: como pagar o 13° salário de seus colaboradores e continuar com capital de giro no atual momento da economia?

Completando 60 anos em 2022, o 13º movimenta a economia do país desde a década de 60.. Ele é um direito do trabalhador empregado por carteira assinada e de aposentados, servidores e pensionistas do estado. Também conhecido como benefício natalino, deve ser pago em duas parcelas: a primeira entre 1º de fevereiro e 30 de novembro, e a segunda até o dia 20 de dezembro. E por fazer parte essencial da dinâmica trabalhista do Brasil, seu pagamento é cercado de leis, o que garante a sua obrigatoriedade.

Porém, neste cenário conturbado que vive a economia do Brasil, esta remuneração pode representar um pesadelo, principalmente para as pequenas empresas. Em uma pesquisa feita pelo Datafolha, a pedido do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi), no ano de 2021 constatou-se que uma em cada cinco empresas entrevistadas enfrentou problemas para pagar o benefício.

Apesar do crescimento do mercado em 2022 e a crescente volta à normalidade pós crise resultada pela Covid-19, ainda se espera que muitas empresas tenham dificuldade com o 13° salário.

E o que fazer para pagar os funcionários e não quebrar o capital da empresa na hora do balanço final? A solução deve ser bem avaliada pois é essencial que o caixa da empresa não termine e nem comece o ano no vermelho. É aí que entra em cena uma alternativa cada vez mais utilizada por empreendedores brasileiros: o crédito com garantia.

Apesar de não ser tão conhecido quanto outras modalidades de empréstimo, o crédito com garantia, por ter um dos menores juros do mercado e prazo de pagamento maior, é uma ótima opção para quem precisa pagar o 13° dos colaboradores e não quer comprometer seu giro de capital.

Funciona assim: um imóvel se torna a garantia do empréstimo, e por isso, juros podem ser diminuídos e o pagamento adquire um prazo maior, já que o risco de inadimplência nessa modalidade é bem menor em relação a outros tipos de crédito que não exigem garantias.

E porquê investir nesta modalidade? Porque ela é a que mais preserva as finanças da empresa. Com menores taxas de juros, o capital não é comprometido e a empresa pode seguir seu planejamento sem prejudicar ambos os lados: empregado e empregador.

Além disso,fintechsfocadas no auxílio de empreendedores lideram este mercado e garantem um acesso ao crédito sem burocracias, filas e papeladas difíceis de entender. Uma boa opção para, além de solucionar o problema de pagamento, também modernizar a empresa e fazer negócios digitais.

Portanto, com o fim do ano se aproximando, é necessário estar atento para a movimentação do caixa da sua empresa e as dinâmicas de pagamento. Além de terminar o ano no azul e com funcionários felizes, ao contratar um crédito com garantia de imóvel, você garante parcelas que cabem no seu orçamento e consegue fazer um planejamento equilibrado para as contas do próximo ano.

Agora que você como pagar o 13° salário e continuar com capital de giro, que tal baixar nosso ebook que ensina como fazer um orçamento completo de RH para 2023?

*Maria Rosenberg é CCO da Pontte.

Sobre a Pontte:
Fintech especializada em crédito imobiliário, explica que bancos e fintechs oferecem um modelo diferente para equalizar o problema de liquidez corrente por meio de crédito com garantia, preservando a situação financeira da organização.

Fonte: Portal RH

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