Tecnologia e a liderança

Novos entendimentos de como liderar se fazem necessários.

Tanto pela quantidade de possibilidades, como pela diversidade de profissionais envolvidos nos processos. As habilidades essenciais já não são mais efetivas para o líder da 4ª Revolução Industrial.

Habilidades e competências do mundo linear, como honestidade, saber delegar, comunicação, confiança, compromisso, atitude positiva, criatividade, intuição, capacidade de inspirar e sintonia com as pessoas, não são mais suficientes.

Em um mundo em transformação, são exigidas novas competências, como:

• O líder criador do futuro (visionário);

• Pensar Bold (ser arrojado, corajoso e pensar com ousadia);

• Ter um propósito transformador massivo;

• O líder como tomador de riscos;

• O líder como entendedor da lei de Moore (adaptada para os tempos atuais), plataformas e novas tecnologias;

• Foco no cliente, cliente, cliente;

• A capacidade de fazer grandes perguntas

• Ser um líder conector (criando sinergia entre tudo e todos).

Sem dúvida, competências e habilidades, são de suma importância. Sendo a base de tudo: o equilíbrio emocional.

Notamos que tudo converge sempre para pessoas.

Tanto a inovação, como a tecnologia, e os processos: precisam ter o foco nas pessoas.

Um ponto muito importante é o líder ter a cultura do erro em sua equipe, que nada mais é que deixar livre para que façam muitos projetos. Sem medo de errar, pois a criatividade é inimiga da supressão de liberdade de expressão.

O líder, não só o que está no comando, mas em todas as áreas, tem o grande desafio de saber conectar pessoas diversas. Entender a dinâmica individual, compreender o pensamento global, e assim, por sua vez, ser capaz de unir as pontas do emaranhado de possibilidades.

Fonte: administradores.com.br

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